Day McCarthy: Quem é A Socialite Que Dissemina ódio Na

01 May 2019 23:28
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<h1>Gest&atilde;o De Redes sociais E Gera&ccedil;&atilde;o De Assunto Para Site</h1>

<p>Um servi&ccedil;o de faculdade levou o jovem paulistano Jonas Lobo, de trinta anos, a dominar pessoas com c&acirc;ncer que dependiam de transfus&otilde;es de sangue pra resistir &agrave; quimioterapia. Esse contato com os pacientes o inspirou a elaborar o GDV (Grupo Doadores da Vida), um grupo volunt&aacute;rio que faz campanhas de incentivo &agrave;s doa&ccedil;&otilde;es nos hemocentros de S&atilde;o Paulo e aux&iacute;lio pacientes a localizar doadores atrav&eacute;s da web.</p>

<p>Com a socorro de Lobo e novas 5 pessoas, o GDV de imediato conquistou mais de 1.400 seguidores no Facebook e est&aacute; a caminho de se formalizar como uma ONG ainda por este ano. Acompanhe a abaixo a entrevista que o R7 fez com o fundador do GDV. R7: Como &eacute; o trabalho do grupo?</p>

<p>Jonas Lobo: O GDV visita hemocentros e faz campanhas pessoalmente de incentivo &agrave; doa&ccedil;&atilde;o. &Agrave;s vezes, observando as imagens de uma campanha, a galera se anima e vai dar pela pr&oacute;xima. Imediatamente na internet, n&oacute;s compartilhamos pedidos de doa&ccedil;&atilde;o de sangue ou medula &oacute;ssea sempre com o consentimento das pessoas. Pedimos uma foto, o tipo sangu&iacute;neo, o nome completo e o hospital onde a pessoa est&aacute; internada. No momento em que temos tempo, at&eacute; entramos em contato direto com a fam&iacute;lia. R7: De que forma surgiu a ideia de formar o GDV? Lobo: O grupo surgiu de um trabalho acad&ecirc;mico da universidade de gera&ccedil;&atilde;o publicit&aacute;ria.</p>

<ul>

<li>Vinte e nove CENTRO UNIVERSIT&Aacute;RIO DE MONTANHISMO E EXCURCIONISMO DE S&Atilde;O CARLOS/SP(CUME)</li>

[[image http://blog.addthiscdn.com/wp-content/uploads/2017/10/11163735/perfect-social-media-post.png&quot;/&gt;

<li>5 - Comece um programa de marketing de afiliados</li>

<li>M&iacute;dias sociais - Curadoria ou Gera&ccedil;&atilde;o de Conte&uacute;do? - Martha Gabriel</li>

<li>Analise e divulgue os resultados</li>

<li>Conhe&ccedil;a os interesses do p&uacute;blico</li>

<li>CEO F&Oacute;RUM - Gest&atilde;o de Talentos e Produtividade: O diferencial dos L&iacute;deres</li>

</ul>

<p>Meu grupo fez uma campanha abordando o preconceito velado que existe na popula&ccedil;&atilde;o em liga&ccedil;&atilde;o a pessoas com c&acirc;ncer. Esse foi um cen&aacute;rio muito fino, j&aacute; que n&atilde;o &eacute; simples chegar uma pessoa e solicitar pra ela pronunciar-se sobre a doen&ccedil;a e o preconceito. O trabalho mexeu comigo, eu prontamente estava envolvido e n&atilde;o tinha mais como eu me distanciar, ent&atilde;o, em mar&ccedil;o de 2014, eu desenvolvi o GDV.</p>

<p>R7: Com que intuito ele foi elaborado? Lobo: N&oacute;s podemos conscientizar e instigar a popula&ccedil;&atilde;o brasileira a respeito da gravidade da doa&ccedil;&atilde;o de sangue e de se cadastrar como doador de medula &oacute;ssea. Ademais, muitas vezes, os pacientes necessitam apenas de um abra&ccedil;o e de aten&ccedil;&atilde;o, pelo motivo de eles sentem-se muito sozinhos.</p>

<p>R7: Quais s&atilde;o os perigos de trabalhar com um conte&uacute;do t&atilde;o s&eacute;rio nas m&iacute;dias sociais? Lobo: N&oacute;s precisamos tomar muito cuidado com os “fakes”. Infelizmente, existem pessoas mal-intencionadas, que se realizam passar por pacientes ou volunt&aacute;rios, desse jeito, a gente nunca compartilha pedidos de dinheiro. Agora ocorreu at&eacute; mesmo de vermos um desses “fakes” pedindo doa&ccedil;&otilde;es de sangue, domina-se l&aacute; por que, pra um paciente que n&atilde;o existia.</p>

<p>R7: Quais s&atilde;o os resultados que o grupo tem alcan&ccedil;ado? As tr&ecirc;s Maneiras Diferentes Do Marketing Nas Redes Sociais (E Como Fazer) : Tem muita gente que agradece e parabeniza o nosso trabalho. 5 &aacute;reas Que Todo &quot;Inboundeiro&quot; Que Se Preze Deveria Dominar contam que conseguiram as doa&ccedil;&otilde;es. &Eacute; um trabalho muito de formiguinha: dif&iacute;cil, entretanto que a gente faz com carinho. R7: O que te mobiliza a continuar com este “trabalho de formiguinha”?</p>

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